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Meio Ambiente

Fabricante de produtos da Core Case ganha certificação Lixo Zero

Marca brasileira-canadense aposta em alternativas que reduzam o impacto para o meio ambiente oferecendo ao mercado de mineração artigos feitos a partir de matéria-prima reciclada

A fábrica, responsável por confeccionar os cases de mineração da empresa brasileira-canadense Core Case, em Araquari (SC), acaba de receber a Certificação Lixo Zero. O reconhecimento é conferido pelo Instituto Lixo Zero Brasil, que tem a validação Zero Waste International Alliance (Aliança Internacional Lixo Zero). 

A conquista se deu pela comprovação da adoção de estratégias sustentáveis no dia a dia dos funcionários, assim como no sistema de trabalho. Com base em análise gravimétrica, foi constatado que a fábrica desvia 91,62% dos resíduos que normalmente seriam enviados ao aterro.

O processo de Certificação incluiu uma análise documental detalhada, avaliação in loco e entrevistas com vários funcionários da equipe. As ações foram necessárias para comprovar o procedimento descrito no Relatório Lixo Zero, construído em parceria com a empresa Euro Ambiental, há alguns meses.

“Nós temos um compromisso com o meio ambiente e sabemos que, para isso, também é necessário olhar para a cadeia produtiva que está vinculada ao nosso produto final. É uma satisfação imensa, para nós da Core Case, poder contar com um parceiro alinhado ao nosso propósito de reaproveitamento e redução de resíduos”, conta Daniel Bortowski, CEO da marca.

Conheça as práticas sustentáveis que foram adotadas

Algumas das medidas simples, implementadas na fábrica, foram a criação de centrais únicas para o descarte de resíduos e a inclusão, em cada setor da unidade, de coletores adequados aos tipos de resíduos gerados. Também foram desenvolvidos cartazes informativos, com orientações sobre a forma de separar os resíduos, sobretudo na área de moinho. 

Outro ponto importante foi a redução dos insumos utilizados na execução das atividades, utilização de sacos plásticos recicláveis para embalagem, redução de sacos plásticos nas lixeiras internas e reutilização dos mesmos, quando não contaminados. Além disso, foi adotado o reaproveitamento do verso do papel como rascunho.

As embalagens 100% recicláveis e compostáveis que são recebidas por meio de alguns fornecedores, como caixas de papelão, por exemplo, passaram a ser utilizadas para acondicionar o produto acabado. Por serem fabricadas em plástico PP e ABS, posteriormente, elas também são destinadas à reciclagem.

Também foi observado que a fábrica prioriza a compra de produtos usados, recondicionados e remanufaturados. O plástico PP cinza recebido por meio da cliente Core Case, por exemplo, é proveniente do processo de reciclagem, sendo reaproveitado como matéria-prima na fabricação das peças da marca.

A conquista do Certificado Lixo Zero também se deve ao fato da fábrica desenvolver programas que enfatizam o reuso de seus materiais, chamada de etapa try out. Neste modelo, após o teste inicial de produção de uma determinada peça, ela retorna ao processo de moinho para que o plástico seja reutilizado como matéria-prima nas demais etapas do processo. Além disso, a fábrica mantém um acordo com uma empresa parceira, na qual esta disponibiliza caçamba, sem custo, para a retirada do material reciclável. 

Programas de upcycling também fazem parte das práticas adotadas para os resíduos não recicláveis. Neste caso, todo este material é enviado à uma empresa especializada no processo de transformação deste tipo de resíduo. Após o processo, a matéria-prima passa a compor uma peça utilizada no processo de sondagem de solo, produto que retorna ao mercado de mineração pela Core Case.

Os resíduos orgânicos, gerados no refeitório da fábrica, também são pesados e encaminhados à compostagem. O composto vira adubo para o solo, sendo aproveitado para o cultivo de novos alimentos na horta da empresa.

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Meio Ambiente

Empresa com sede em SC vence premiação internacional no ramo da mineração

Linha de produtos da Core Case é feita em Araquari (SC). A marca atende o mercado brasileiro, tem operações comerciais no Canadá e quer expandir para a América Latina

A empresa brasileira-canadense Core Case, que tem sede em Santa Catarina, foi uma das vencedoras do TOP 10 Mining Tech – 2022, uma premiação internacional que elege as 10 companhias mais relevantes na área de tecnologia em mineração na América Latina. O prêmio é concedido por uma revista especializada no setor, a Metals & Mining Review, sediada em Fort Lauderdale – Flórida (EUA).
A Core Case já é conhecida no segmento por seu desenvolvimento tecnológico, com a produção de itens feitos de polipropileno reciclado. A marca, que fabrica uma linha de cases para mineração em Araquari (SC), foi reconhecida na premiação por promover a melhoria de processos, sustentabilidade e aplicação de tecnologias de ponta no setor mineral.

A empresa iniciou a sua trajetória na produção de acessórios sustentáveis, para o setor de mineração, há 11 anos. A Core Case ganhou notoriedade ao produzir cases feitos de plástico reciclado para armazenamento de testemunho de sondagem, processo comum na atividade.

Pioneirismo no uso de plásticos reciclados

Conhecidos no ramo também como “caixas”, tradicionalmente, estes cases costumavam ser feitos de madeira. A Core Case foi uma das pioneiras no uso de plásticos reciclados para a confecção destes produtos no mundo. Projetados por geólogos, com ampla experiência em pesquisa mineral, os cases da marca conquistaram espaço no mercado pela inovação e pelo foco na responsabilidade ambiental. Design, ergonomia, leveza do material e segurança na operação, foram outras características que atraíram o mercado.

“Além de contribuir para a redução do impacto dos plásticos na natureza, também estamos desenvolvendo novas soluções para o armazenamento de testemunhos de sondagem. Queremos atender as demandas apresentadas por este setor, seja nos processos desempenhados no campo como também nos galpões”, conta o CEO da marca e também geólogo, Daniel Bortowski.

Nos últimos anos, uma série completa de cases foi desenvolvida pela marca visando atender o setor: Geração I, Geração II, Adapt, Petro Case (para indústria de óleo e gás) e Chip Case (para perfuração RC). Destaque para a linha Adapt, que permite ajustar o espaço de armazenamento das amostras nas caixas, conforme a necessidade apresentada – inovação que trouxe resultado logístico expressivo às empresas.

Tecnologia sustentável e expansão

A Core Case Tech é um braço da marca focado em tecnologia e negócios. A divisão foi lançada, em 2022, com o intuito de melhorar a coleta e o acesso aos dados de testemunhos de sondagem. Atualmente, a empresa desenvolve um sistema de gerenciamento digital para otimizar o processo de aquisição e anotação destes dados, atuando desde a extração do testemunho de sondagem até o armazenamento final.

O diretor administrativo da Core Case, Flávio Ramos, afirma que o sistema vai facilitar o trabalho dos profissionais que atuam no campo, galpão e escritório. “Eles contarão com uma ferramenta digital para analisar dados geológicos e de sondagem que, além de otimizar o tempo, reduz o uso de meios físicos e oferece uma ampliação no grau de assertividade dos resultados”, ressalta.

Bortowski complementa que a marca está empenhada em alinhar os seus produtos à tecnologia a fim de oferecer soluções mais adequadas aos mercados internacionais, com base em segurança, sustentabilidade e agilidade nos processos de mineração. Reconhecida no Brasil e atualmente conquistando espaço no Canadá, o CEO afirma que o próximo passo é fortalecer a presença da marca no mercado latino-americano.
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Combustível

Revendedores de combustíveis lutam para impedir a cobrança de ICMS complementar

Mesmo sendo uma das maiores arrecadadoras de ICMS de Santa Catarina, a categoria dos revendedores de combustíveis, ainda não conseguiu uma audiência com o Governador Carlos Moisés. A classe busca dialogar sobre a decisão, da Secretaria da Fazenda, de cobrar mais ICMS dos postos de combustíveis.

A decisão do Governo Estadual não é aceita pelo setor. As entidades representativas do setor patronal em Santa Catarina, Sindipetro, Sindópolis, Sincombustíveis e SINPEB, não reconhecem a dívida como sendo dos postos de combustíveis. O setor alega que os postos são repassadores dos ICMS-ST, que é recolhido de forma antecipada, como já determina a legislação.

Após a Assembleia Geral Extraordinária, realizada no último dia 17, o setor decidiu que vai encaminhar uma nova negociação ao Poder Executivo, por intermédio da Assembleia Legislativa. Em última hipótese, a alternativa será realizar o ajuizamento de uma ação, para discutir a legalidade da decisão tomada pelo Governo do Estado, referente ao PMPF (Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final).

Entenda o caso

A categoria entende que o Estado quer cobrar dos postos uma dívida que foi criada por ele mesmo quando fixou, artificialmente, um preço de pauta (PMPF) abaixo da realidade de comercialização ao consumidor final.

“Com o objetivo de beneficiar o consumidor, segurando o aumento do combustível na  bomba, o Governo do Estado congelou o preço médio do produto, que serve como base de cálculo para a cobrança das distribuidoras. Só que agora ele quer cobrar essa diferença dos postos. Nós, enquanto entidades representativas, afirmamos que essa conta não é do posto, pois os impostos já foram pagos”, contesta Luiz Antonio Amin, presidente do Sindipetro.

As entidades alegam que o Governo Estadual quer enriquecer à custa da população catarinense e chama a atenção para o fato de que, quanto maior for o preço e a inflação paga pelo consumidor, maior é a arrecadação de ICMS pelos cofres públicos.

Atualmente, o varejo de combustíveis catarinense arrecada aproximadamente R$400 milhões de ICMS ao mês, sendo responsável por mais de 20% da arrecadação do imposto no Estado. Em 2021, Santa Catarina arrecadou quase R$5 bilhões de ICMS dos combustíveis.

“Nossa classe é repassadora de impostos e cumpriu o seu papel, que foi o de repassar a porcentagem de ICMS cobrada pelo Estado. O Estado também cumpriu seu papel social de não aumentar o imposto, porém não é justo o empresário pagar este complemento retroativo, um valor que o próprio Estado abriu mão de cobrar no passado”, complementa Jefferson Davi Espindula, presidente do Sincombustíveis.

A maior preocupação das entidades, neste momento, é que a cobrança onere ainda mais o empresário. “Se o Governo do Estado não voltar atrás desta decisão, essa despesa representará um custo maior para o posto de combustível. A conta é multimilionária e o proprietário não terá como sustentar o seu negócio abatendo este valor da sua margem operacional”, aponta  Luiz Antonio Amin.

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Esporte

Atleta catarinense embarca para Tóquio nesta sexta (16)

A cidade de Itajaí, pela primeira vez, terá um representante do atletismo nos Jogos Olímpicos. Em busca do sonho de conquistar uma medalha olímpica, o itajaiense Rodrigo do Nascimento, 26 anos, embarca para o Japão nesta sexta-feira (16). O velocista foi convocado para a prova individual dos 100m e para a equipe de revezamento 4×100.

Os Jogos Olímpicos de Tóquio acontecerão entre 23 de julho e 8 de agosto deste ano. A competição individual dos 100m terá eliminatória no dia 31 de julho e a disputa final deve ocorrer no dia 01 de agosto. Já a prova do revezamento 4X100, feita em grupo, está agendada para o dia 06 do mesmo mês. Rodrigo participará desta competição junto com os atletas Paulo Andre, Felipe Bardi, Jorge Vides e Derick Silva.

Desde o anúncio oficial da convocação, feito no dia 01 de julho, Rodrigo vinha treinando no Rio de Janeiro, no quartel da Urca. As condições climáticas da capital carioca e a estrutura física favoreceram o preparo do atleta, que atualmente reside em São Paulo. “Tóquio não está tão frio, então meu treinador e eu optamos por treinar no Rio, onde as temperaturas são mais amenas nesta época do ano”, explicou o atleta.

O velocista já estava classificado para os Jogos Olímpicos, quando foram adiados em virtude da pandemia. Determinado a mais uma vez conquistar os índices que o manteriam na competição, o itajaiense chegou a morar alguns meses na Califórnia (EUA), período em que seguiu treinando e competindo.

Talento e superação são parte da trajetória

Rodrigo do Nascimento iniciou a carreira, aos 14 anos, competindo nos Jogos Escolares de Itajaí. Desde então, nunca mais parou de treinar e competir. O ano de 2021 está sendo um grande ano para o velocista. Além de participar dos Jogos Olímpicos, um objetivo que perseguiu por cerca de 10 anos, recentemente, Rodrigo também se tornou pai.

Rosângela Pereira, mãe do atleta, conta que o talento de Rodrigo para a corrida foi logo percebido. “Desde pequeno o meu filho já era uma criança muito ativa. Quando se firmou para caminhar, não caminhou. Ele correu. Como a maioria dos meninos brasileiros, sonhou em ser jogador de futebol. Mas não deu certo porque ele corria mais que a bola”, relembra.

Tudo começou com um convite do professor de educação física, Valdecir, para treinar na pista. A mãe relembra que Rodrigo foi acolhido pelo treinador Moser e passou a se dedicar aos treinos e se apaixonar pelas competições. “Com os esforços dele, o apoio da família e do treinador, vieram as primeiras medalhas. A primeira foi nos jogos escolares da cidade e, a partir daí, as conquistas foram vindo de maneira natural”.

Um dos maiores desafios para o atleta foi conciliar os treinos com o seu trabalho. Segundo dona Rosângela, desde cedo Rodrigo precisou trabalhar para ajudar nas despesas familiares. “Os treinos dele aconteciam depois das 17 horas. Neste horário a pista não tinha iluminação, então, ele corria iluminado pela lanterna do celular do treinador”, recorda.

Saber que o filho vai competir com os homens mais velozes do mundo enche o coração da dona Rosângela de alegria e orgulho. “Quando ele iniciou a sua carreira, eu não imaginava que iria tão longe. Mas hoje o sonho de meu filho é também o meu sonho. Desejo pra ele e toda equipe brasileira muitas bênçãos, sorte e sucesso. E bora lá em busca do ouro olímpico!”, diz a torcedora.

Foto: Marcos Porto

Algumas conquistas do Rodrigo

* Campeão Mundial de Revezamento 2019 – Yokohama – 1º lugar 4x100m

* Campeão Panamericano de Revezamento – Lima 4x100m

* Campeão Sul-americano – 1º Lugar 100m – Lima – 2019

* Campeão Mundial nos Jogos Militares, na China, no Revezamento 4×100

* Participação inédita na prova mais nobre do atletismo – 100m- Qatar 2019

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Esporte

Rodrigo do Nascimento vai disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio

O anúncio mais aguardado pelo atletismo brasileiro foi realizado na tarde desta quinta-feira (01), pela CBAT – Confederação Brasileira de Atletismo. A coletiva de imprensa confirmou, oficialmente, o nome dos atletas que disputarão os Jogos Olímpicos de Tóquio. O nome do catarinense Rodrigo do Nascimento, 26 anos, apareceu duas vezes nessa lista.

Além de representar o Brasil na prova individual dos 100 metros, o velocista também conquistou a classificação para integrar a equipe de Revezamento 4X100. Na categoria de grupo, Rodrigo integrará a equipe ao lado dos atletas Paulo André, Camilo, Aldemir Junior e Jorge Vides. Os Jogos Olímpicos de Tóquio serão realizados entre 23 de julho e 8 de agosto deste ano.

Rodrigo do Nascimento, que é natural de Itajaí (SC), iniciou a carreira aos 14 anos disputando os Jogos Escolares da cidade.  Com o anúncio da CBAT, o velocista falou sobre a realização do sonho, iniciado há muitos anos.

“Desde quando comecei no esporte, sempre almejei estar nos Jogos Olímpicos. Enfrentei muitos desafios para chegar aqui. Foram muitas viagens, lágrimas, lesões, renúncias, tempo longe da família e amigos… Mas tudo isso está sendo recompensado ao ver o meu nome na lista para Tóquio”, afirmou.

O velocista já estava classificado para os Jogos Olímpicos, quando foram adiados em virtude da pandemia. Determinado a mais uma vez conquistar os índices que o manteriam na competição, o itajaiense chegou a morar alguns meses na Califórnia (EUA), período em que seguiu treinando e competindo.

2021 está sendo um grande ano para Rodrigo. Além de participar dos Jogos Olímpicos, um objetivo que perseguiu por cerca de 10 anos, Rodrigo também se tornou pai recentemente.

“Só tenho a agradecer a Deus e escrever um enorme obrigado, de coração, a todos que fizeram parte da minha caminhada em busca desse sonho. É uma grande responsabilidade representar o nosso país. Mas iremos para cima!”, disse.

Foto: Buda Mendes

Algumas conquistas do atleta

* Campeão Mundial de Revezamento 2019 – Yokohama – 1º lugar 4x100m

* Campeão Panamericano de Revezamento – Lima 4x100m

* Campeão Sul-americano – 1º Lugar 100m – Lima – 2019

* Campeão Mundial nos Jogos Militares, na China, no Revezamento 4×100

* Participação inédita na prova mais nobre do atletismo – 100m- Qatar 2019

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Saúde

Ortopedista do Hospital e Maternidade Jaraguá participa de evento mundial de cirurgia holográfica

Evento promovido pela gigante Microsoft reúne profissionais de vários países para discutir sobre as novidades da tecnologia que podem ser aplicadas em cirurgias

O ortopedista Bruno Gobbato, do Hospital e Maternidade Jaraguá, foi o único médico brasileiro a participar do evento mundial de cirurgia holográfica “Microsoft Experience 24h”, que ocorreu nesta terça-feira, 09. Médicos de 13 países debateram novidades na área da tecnologia utilizadas em cirurgias, a favor de resultados mais precisos e com custos menores.

O procedimento apresentado pelo profissional de Jaraguá do Sul, durante o evento, foi a remoção de placa com artroscopia de ombro de um paciente. Na oportunidade, médicos dos Estados Unidos e da França acompanharam e fizeram sugestões em tempo real durante a cirurgia. O médico brasileiro destaca como benefício a possibilidade de usar modelos em 3D, que guiam os cirurgiões durante a intervenção.

A escolha de Gobbato, leva em conta a experiência nesse tipo de procedimento, que vem sendo realizado desde 2016, em Santa Catarina. “Somos um dos precursores da cirurgia com realidade aumentada no mundo. Uma das primeiras cirurgias ortopédicas, utilizando essa técnica foi realizada aqui, pela nossa equipe, em 2016”, comenta.

De acordo com o profissional, diversas cirurgias dessa área já foram realizadas no Hospital e Maternidade de Jaraguá, que é pioneiro nessa técnica no Brasil. Bruno explica que o recurso, praticado pelos especialistas do Hospital, permite ao médico analisar com profundidade a área que necessita de intervenção.

“Com os modelos 3D virtualmente projetados, o médico pode avaliar de forma completa a anatomia específica daquele paciente e daquela doença sem precisar expor o paciente a cortes maiores. Este tipo de tecnologia permite a realização de cirurgias com maior precisão e eficácia, o que é muito importante nas cirurgias de próteses e correções de algumas deformidades”, complementa.

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Comércio

CDL Itajaí participa de debate sobre serviço de monitoramento de câmeras na cidade

Nesta segunda-feira, 08, o presidente da CDL de Itajaí, Laerson Batista da Costa participou da reunião que apresentou um serviço de monitoramento de câmeras com a tecnologia OCR, que poderá servir de modelo para a cidade de Itajaí. Atualmente, alguns municípios de Santa Catarina já possuem esses equipamentos, que atuam no combate à criminalidade, uma vez que identificam as placas dos veículos que circulam pelas ruas. O investimento nesses locais, na maioria das vezes tem sido feito pela iniciativa privada. A cidade de Brusque tem sido referência nesse trabalho aqui na região e conta com a participação da CDL e do Sindilojas de Brusque.

O encontro realizado na ACII, trouxe representantes da segurança pública e de entidades de classe. A iniciativa faz parte do projeto “ITAJAÍ MAIS SEGURA”, que busca dar apoio ao trabalho das forças de segurança do município, (Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiros Militares, Guarda Municipal e Defesa Civil). Nos próximos dias, um novo encontro será marcado para a apresentação dos pontos mapeados de forma estratégica que poderiam receber as câmeras em Itajaí.