Categorias
Saúde

1ª Caminhada Hospital Jaraguá

A comunidade de Jaraguá do Sul e região está convidada a participar da 1ª Caminhada do Hospital Jaraguá. A ação será realizada neste sábado (20), no Parque Malwee. O ponto de encontro será na guarita do Parque, às 8h. Não é necessário realizar inscrição prévia. Para participar, basta ir até o local.

O trajeto da caminhada deve durar em torno de 45 minutos. O percurso é plano e profissionais da saúde vão acompanhar o grupo durante a atividade. A orientação é que os participantes usem roupas e calçados confortáveis e levem uma garrafa de água para garantir a hidratação. Uso de filtro solar, bonés e chapéus, para proteção do sol, também são recomendados.

A iniciativa do Hospital Jaraguá é realizada por meio do Programa EstarLev e tem como objetivo incentivar a prática de atividades físicas e hábitos mais saudáveis.

Categorias
Direito

Advogados de Itajaí promovem congresso em setembro

Evento científico aborda sobre direito fundamental à paz e terá a participação de 12 conferencistas renomados do Brasil e de Portugal

A sede da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, em Itajaí (SC), será palco de um congresso acadêmico voltado a advogados, pesquisadores e estudantes de Direito. O encontro será realizado no dia 12 de setembro e contará com a participação de conferencistas de renome no país e também em Portugal. 

O evento integra o projeto de formação de grupo de trabalho e produção de obra científica que tem como temática “Estudos quanto ao direito fundamental à paz”. A iniciativa é coordenada pela comissão de Direito Constitucional da Subseção, em parceria com dois grupos de investigação – um brasileiro e um português. O projeto também recebe o apoio da Escola Superior de Advocacia (ESA) de Santa Catarina.

O presidente da comissão de Direito Constitucional da OAB/Itajaí e coordenador da iniciativa, Dr. Avila Junior, explica que este será o quarto encontro do projeto, que teve início em junho deste ano. 

“Ao longo deste período tivemos encontros mensais, nos quais pudemos contar com os ensinamentos de exímios pesquisadores. Nosso objetivo tem sido difundir o conhecimento acadêmico sob a temática do direito fundamental à paz. Neste congresso veremos abordagens do tema sob as mais diversas óticas, visões que serão compartilhadas por grandes estudiosos”, adianta.

Concluída a fase de encontros com os especialistas, a próxima etapa do projeto será a edição de um livro reunindo 42 autores, todos advogados e pesquisadores. A obra apresentará diversos tópicos relacionados ao direito fundamental à paz e deve ser publicada no primeiro semestre de 2023.

“Estão participando deste grupo advogados brilhantes, com viés na advocacia científica e interessados em apresentar ideias novas ao poder judiciário e à academia. Sem dúvida, será um grande legado para o meio jurídico e, consequentemente, para toda a sociedade. Um projeto que engrandece o trabalho da nossa comissão e da Subseção Itajaí”, assegura o Dr. Avila Junior.

Já estão confirmadas para a ocasião a participação do Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Dr. Claudio Brandão, dos professores Mônica Machado Sapucaia, Vinícius Medeiros, Alcides Costa Vaz, Nara Ayres Britto, Maria Goreth Valadares, Cláudio Carneiro e Vladia Pompeu Silva. Além destes estudiosos, vindos de vários estados do país, também participarão os pesquisadores portugueses Pedro Trovão do Rosário, Alex Sander Xavier Pires, Alexandre Miguel Mestre e Ruben Bahamonde.

Inscrições para o Congresso

Os advogados e acadêmicos de Direito interessados em participar do evento devem garantir a sua vaga até o dia 10 de setembro, no site da ESA/SC. O limite de público é de 200 pessoas, sendo que a ESA emitirá certificado de 12 horas aos participantes que prestigiarem a programação. A taxa para participação no Congresso custa R$60 para advogados, R$40 para jovens advogados, R$30 para acadêmicos e R$70 para outros públicos.

Confira os temas que serão abordados pelos especialistas durante o evento

  • A paz como direito: uma perspectiva internacional – Alcides Costa Vaz (Professor. Doutor. Coordenador de Programa de Doutoramento em RI da UNB)
  • O desporto enquanto veículo promotor do direito fundamental à paz – Alexandre Miguel Mestre (Professor. Doutor. Ex-Secretário de Estado do Desporto e Juventude de Portugal)
  • A paz no dominío da hermenêutica constitucional – Alex Sander Xavier Pires (Professor. Advogado. Doutor)
  • O respeito aos direitos fundamentais dos trabalhadores como contributo para o direito fundamental à paz – Cláudio Mascarenhas Brandão (Ministro do Tribunal Superior do Trabalho. Doutorando)
  • Cultura de paz e cultura de compliance: o papel das constituições – Claudio Carneiro (Professor. Advogado. Pós-Doutor)
  • A multiparentalidade e o direito à paz: uma busca pelo bem-estar da família e dos filhos – Maria Goreth Macedo Valadares (Professora. Advogada. Doutora)
  • 90 anos do voto feminino no Brasil – Monica Sapucaia Machado (Professora. Advogada. Doutora)
  • A jurisprudência de paz do STF aos povos originários, um panorama da última década – Professora Nara Ayres Britto (Professora. Advogada. Doutoranda)
  • Referendo constitucional e pacificação social – Professor Pedro Trovão do Rosário (Professor. Advogado. Doutor)
  • Cláusulas hardship como meio de pacificação das relações contratuais – Professor Ruben Bahamonde (Professor. Advogado. Doutor)
  • A visão do direito à saúde como uma iniciativa para fomentar uma cultura de paz – Professor Vinicius Medeiros (Advogado. Professor. Doutorando)

O papel constitucional da advocacia pública no contexto de direito à paz – Vladia Pompeu Silva (Assessora Especial do Advogado-Geral da União. Professora. Doutoranda)

Categorias
Meio Ambiente

Empresa com sede em SC vence premiação internacional no ramo da mineração

Linha de produtos da Core Case é feita em Araquari (SC). A marca atende o mercado brasileiro, tem operações comerciais no Canadá e quer expandir para a América Latina

A empresa brasileira-canadense Core Case, que tem sede em Santa Catarina, foi uma das vencedoras do TOP 10 Mining Tech – 2022, uma premiação internacional que elege as 10 companhias mais relevantes na área de tecnologia em mineração na América Latina. O prêmio é concedido por uma revista especializada no setor, a Metals & Mining Review, sediada em Fort Lauderdale – Flórida (EUA).
A Core Case já é conhecida no segmento por seu desenvolvimento tecnológico, com a produção de itens feitos de polipropileno reciclado. A marca, que fabrica uma linha de cases para mineração em Araquari (SC), foi reconhecida na premiação por promover a melhoria de processos, sustentabilidade e aplicação de tecnologias de ponta no setor mineral.

A empresa iniciou a sua trajetória na produção de acessórios sustentáveis, para o setor de mineração, há 11 anos. A Core Case ganhou notoriedade ao produzir cases feitos de plástico reciclado para armazenamento de testemunho de sondagem, processo comum na atividade.

Pioneirismo no uso de plásticos reciclados

Conhecidos no ramo também como “caixas”, tradicionalmente, estes cases costumavam ser feitos de madeira. A Core Case foi uma das pioneiras no uso de plásticos reciclados para a confecção destes produtos no mundo. Projetados por geólogos, com ampla experiência em pesquisa mineral, os cases da marca conquistaram espaço no mercado pela inovação e pelo foco na responsabilidade ambiental. Design, ergonomia, leveza do material e segurança na operação, foram outras características que atraíram o mercado.

“Além de contribuir para a redução do impacto dos plásticos na natureza, também estamos desenvolvendo novas soluções para o armazenamento de testemunhos de sondagem. Queremos atender as demandas apresentadas por este setor, seja nos processos desempenhados no campo como também nos galpões”, conta o CEO da marca e também geólogo, Daniel Bortowski.

Nos últimos anos, uma série completa de cases foi desenvolvida pela marca visando atender o setor: Geração I, Geração II, Adapt, Petro Case (para indústria de óleo e gás) e Chip Case (para perfuração RC). Destaque para a linha Adapt, que permite ajustar o espaço de armazenamento das amostras nas caixas, conforme a necessidade apresentada – inovação que trouxe resultado logístico expressivo às empresas.

Tecnologia sustentável e expansão

A Core Case Tech é um braço da marca focado em tecnologia e negócios. A divisão foi lançada, em 2022, com o intuito de melhorar a coleta e o acesso aos dados de testemunhos de sondagem. Atualmente, a empresa desenvolve um sistema de gerenciamento digital para otimizar o processo de aquisição e anotação destes dados, atuando desde a extração do testemunho de sondagem até o armazenamento final.

O diretor administrativo da Core Case, Flávio Ramos, afirma que o sistema vai facilitar o trabalho dos profissionais que atuam no campo, galpão e escritório. “Eles contarão com uma ferramenta digital para analisar dados geológicos e de sondagem que, além de otimizar o tempo, reduz o uso de meios físicos e oferece uma ampliação no grau de assertividade dos resultados”, ressalta.

Bortowski complementa que a marca está empenhada em alinhar os seus produtos à tecnologia a fim de oferecer soluções mais adequadas aos mercados internacionais, com base em segurança, sustentabilidade e agilidade nos processos de mineração. Reconhecida no Brasil e atualmente conquistando espaço no Canadá, o CEO afirma que o próximo passo é fortalecer a presença da marca no mercado latino-americano.
Categorias
Festival de Cerveja

Floripa Craft Beer é transferido para os dias 20 e 21 de agosto

O Floripa Craft Beer, Festival que seria realizado nos dias 6 e 07 de agosto, em Florianópolis, foi adiado para os dias 20 e 21 de agosto. A decisão foi tomada com base nas condições climáticas previstas para este fim de semana, que inviabilizaram a programação ao ar livre.

O público que já efetuou a inscrição para o Festival, não precisará refazê-la. Quem ainda não fez a inscrição, pode confirmar presença para a nova data neste link: https://www.sympla.com.br/evento/floripa-craft-beer-20-e-21-de-agosto/1609079.

Categorias
Direito

Advogados de Itajaí organizam evento com a participação de ministros

A ministra do STF Cármen Lúcia e o ex-ministro Ayres Britto vão participar de uma conferência magna, promovida pela Comissão de Direito Constitucional da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil/Subseção Itajaí. O encontro acontecerá no dia 18 de agosto, de forma on-line. O objetivo é a difusão de conhecimento científico aos advogados, estudantes e pesquisadores de Direito.

O evento integra o projeto “Estudos quanto ao direito fundamental à Paz”, organizado pela comissão local em parceria com dois grupos de investigação – um brasileiro e outro português. A iniciativa é apoiada pela ESA – Escola Superior de Advocacia, que fornecerá uma certificação de duas horas aos participantes inscritos.

Os encontros, que iniciaram em junho e vão ocorrer até setembro, contam com os ensinamentos de pesquisadores reconhecidos no Brasil e também em Portugal. As conferências vêm ocorrendo mensalmente, algumas de forma virtual e outras no formato presencial.

O presidente da Comissão de Direito Constitucional/OAB Itajaí e coordenador do projeto, Dr. Avila Junior, explica que o objetivo dos encontros é difundir o conhecimento acadêmico. Após a conclusão das etapas de transmissão de conhecimento, o grupo de trabalho – formado por cerca de 40 advogados prestigiados e reconhecidos por sua atuação – vai ampliar estudos e pesquisas. 

Vencida essa etapa, segundo o coordenador, será editado um livro com temas relacionados ao direito fundamental à paz. “A obra certamente irá ecoar importantes estudos em diversas áreas, contribuindo à advocacia e à academia”, afirma.

Nos últimos dois meses a programação já contou com a participação dos pesquisadores estudiosos Alex Sander Xavier Pires, Saul Tourinho Leal, Monique Falcão, Patricia Cardoso Dias e Roberta Campos. Em breve, a Comissão divulgará informações sobre o congresso do próximo mês, que ocorrerá de forma presencial.v

Categorias
Meio Ambiente

Projeto We Nature retorna à Atalaia e ao Rio Itajaí-Açu no sábado (30)

Voluntários, engajados na causa ambiental, voltarão à Praia do Atalaia e à foz do Rio Itajaí-Açu, no próximo sábado (30), para recolher resíduos depositados na área. A ação integra o projeto We Nature, iniciativa que venceu a categoria “Projetos Socioambientais” do 23ª Prêmio Fritz Muller. O grupo se encontrará às 9h, no Molhes do Atalaia.

Há cerca de um ano e meio, o Projeto vem realizando a limpeza de praias e rios localizados na região Sul do Brasil. A ação é resultado de uma parceria entre a marca brasileira-canadense Core Case e a ONG Eco Local Brasil, com ajuda da comunidade e apoiadores locais.

“A cada nova ação realizada, percebemos um engajamento maior das pessoas. Isso mostra que a percepção, para a questão ambiental, vem crescendo. Sabemos que há muito a ser feito pela causa, mas pequenas ações também geram impacto. Só neste ano, em Itajaí, já recolhemos 725 quilos de resíduos com a ajuda de parceiros e da comunidade”, conta o gerente de marketing da Core Case, Eduardo do Rosário.

Basta comparecer ao local

“Todos são bem-vindos e não é necessário fazer inscrição para participar, basta ir até o Molhe no horário combinado. Antes de iniciarmos a coleta dos resíduos, instruímos os participantes e distribuímos os utensílios necessários”, explica Filipe Pedroso de Oliveira, coordenador da Eco Local Brasil.

É recomendado que os voluntários usem roupas e calçados confortáveis e bem fechados, boné ou chapéu e filtro solar. Para garantir a hidratação durante a atividade e evitar a geração de mais resíduos, a orientação é que os participantes levem uma garrafa reutilizável.

Categorias
Festival de Cerveja

Festival Craft Beer retorna à Floripa nos dias 06 e 07 de agosto

Quem curte a combinação entre música, arte, gastronomia e a degustação de cervejas, drinques e vinhos diferenciados, vai gostar de saber que o Craft Beer retornará para mais uma edição em Florianópolis. O Festival acontece nos dias 06 e 07 de agosto, no Bolsão da Beira Mar Continental, no bairro Estreito. A entrada será gratuita e, para garantir o acesso, os participantes devem fazer um cadastro simples no site do Evento. 

“As edições anteriores foram marcadas pela presença do público regional e de turistas e, desta vez, não será diferente. Apresentaremos novidades que vão agradar aqueles que já foram ao Festival e também quem tem curiosidade em conhecer. Teremos feira de vinil e artesanato, exposição de arte e atrações vindas de várias regiões e para todas as idades”, afirmou Kleiton Hames, organizador do evento.

Já estão confirmadas 25 cervejarias, com 150 tipos de chope, incluindo opções sem álcool e sem glúten. O Festival também terá opções em drinques especiais, sidra, vinhos, espumantes e coquetéis de fruta. Serão pelo menos 15 food trucks, com opções em hambúrgueres, porções, churros, sorvete, pizza, frutos do mar, entre outros. 

Música

“Uma das novidades, desta edição do Craft Beer, será a presença do Sound in da City. Há 12 anos promovendo eventos culturais em Floripa, o DJ trará ao Festival um repertório baseado em suas influências: música brasileira, funk/soul, jazz, disco e house. A programação também conta com apresentações das bandas Vini Rosa Rock Trio, Charlie Brown Jr. (cover), NBLA, Princípio Ativo e Raiz Vital, que levarão o melhor do rock e do pop à programação. O DJ Marcelo Porto completa o agito.

Feiras e exposições

Com 12 expositores confirmados, vindos do Sul do Brasil e de São Paulo, a Feira de Vinil estreia no Craft Beer trazendo cerca de oito mil discos. Haverá seleções para todos os gostos e bolsos, partindo de R$10. Vinis nacionais e importados, novos e usados, camisetas temáticas e a participação do quadrinho autoral Os Ratos, compõem a atração.

Outra novidade desta edição será o espaço Arte & Tattoo, coordenado pelo paulistano Natan Holtz. Cinco artistas renomados estarão presentes, durante a programação do Craft Beer, garantindo a união entre exposição artística, pintura ao vivo e tatuagens para todos os estilos.

Sucesso na última edição do Festival, a Feira de Artesanato também continua na programação. 

Estrutura do evento

O Festival terá área kids, com dimensão de 400 metros quadrados. O espaço terá o apoio de monitores, trazendo mais segurança e tranquilidade aos pais. Vale destacar que os pets também serão bem-vindos ao Craft Beer

Para evitar o desperdício de copos plásticos, o copo eco será uma alternativa. O produto poderá ser adquirido, no Festival, pelo valor simbólico de R$6,00.

Para o público desfrutar do Craft Beer, com mais comodidade e por mais tempo, também será permitido levar cangas, toalhas ou cadeira de praia para aproveitar a área de gramado, disponível no espaço.

Entrada é gratuita

Não será cobrada a entrada do público ao Festival. Mas para participar, é necessário fazer um cadastro prévio pela internet:www.sympla.com.br/craftbeer. O evento tem capacidade de público simultânea limitada, para garantir a segurança e o conforto dos participantes. 

Categorias
Meio Ambiente

Core Case vai expor na Exposibram 2022 

A empresa brasileira-canadense Core Case, que produz cases e acessórios sustentáveis para o setor de mineração, já confirmou a sua presença na EXPOSIBRAM 2022. O evento, que reúne empresas atuantes no segmento da mineração, é organizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) e será realizado entre 12 e 15 de setembro em Belo Horizonte (MG).

“A Exposibram é um dos eventos mais respeitados do setor de mineração. É uma excelente ocasião para adquirir conhecimento técnico, conhecer tendências e impulsionar os negócios. Estamos há mais de 10 anos no mercado e sabemos da importância de uma exposição desse porte para ampliar a visibilidade da nossa marca”, afirmou o CEO da Core Case, Daniel Bortowski.

Quem for a Feira, considerada uma das maiores exposições de mineração da América Latina, vai conferir de perto os produtos da marca. A Core Case levará ao estande A01, da EXPOMINAS BH, a sua linha de produtos focados no conceito da inovação, tecnologia e sustentabilidade.

Case de mineração reciclável

Produzido a partir de plástico 100% reciclado, os cases da marca tem formato ergonômico e se destacam pela resistência, leveza e facilidade de transportar.  O material é reciclável, além disso, oferece mais durabilidade do que as tradicionais caixas de madeira e outros materiais utilizados no armazenamento de testemunho de sondagem. 

Moda e tecnologia sustentável

O Core Case Tech, sistema digital usado no gerenciamento de testemunhos de sondagem, também será exposto na Feira. Além disso, o estande da Marca também vai expor a linha completa Core Case Collection, que contempla roupas e acessórios sustentáveis, com peças feitas a partir da reciclagem de garrafas PET.

Projeto premiado

O estande também terá produtos feitos a partir de resíduos recolhidos em praias do Sul do país, através do projeto We Nature. A iniciativa, que é financiada pela Core Case, venceu a categoria Sócio Ambiental do 23º Prêmio Fritz Muller. O reconhecimento é concedido pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) a projetos que vão além da legislação ambiental e trazem benefícios ao desenvolvimento sustentável.

Categorias
Relações Governamentais e Institucionais

Empresa catarinense, focada em relações governamentais, completa 10 anos este mês e celebra expansão à região Sul do país

Empreender no Brasil requer muita força, fé e coragem. E algumas atividades exigem ainda mais persistência. O profissional de Relações Governamentais e Institucionais, Edgard Usuy, sabia disso em julho de 2012. Foi quando fundou, em Florianópolis, a Integra Relgov. Uma empresa especializada em mediar interesses do poder público e da sociedade, agregando informações à construção de políticas públicas, edição de normativos, portarias e decretos em diversas áreas de interesse comum. 

O negócio encontrou solo fértil na região Sul do país e expandiu as fronteiras. Atualmente, também atua nos estados do Paraná e do Rio Grande do Sul, além de Brasília. Nesta semana, quando a empresa completa 10 anos de fundação, Edgard relembrou o cenário político do Brasil, na época em que decidiu empreender. Os motivos que o fizeram identificar a necessidade de profissionais de relações governamentais, atuando fora da Capital Federal, também foram recordados.

O CEO, da Integra Relgov, contou sobre as mudanças mais impactantes ao longo da trajetória da empresa; a presença cada vez maior da tecnologia na atividade; a ampliação dos serviços e a importância da conscientização da sociedade, a respeito da atuação das relações governamentais para o desenvolvimento do país.

Confira os detalhes a seguir:

Como a Integra Relgov chega aos seus 10 anos? Qual é a sua avaliação?

A Integra chega como nunca esteve, no sentido de profissionalismo, reconhecimento e de crescimento. É motivo de muito orgulho alcançar estes 10 anos. No Brasil, nós temos uma quantidade expressiva de empresas que não conseguem chegar a essa comemoração. E a gente tem esse pioneirismo aqui no Sul, isso nos orgulha. O sentimento é de felicidade. Só não posso dizer que seja de dever cumprido, porque tem muito dever pela frente ainda. A Integra completa os seus primeiros 10 anos, de muitos que virão pela frente. Olhar para trás e saber que estamos construindo uma história de transparência, credibilidade e de boa reputação, nos dá segurança para seguir. E, acima de tudo, saber que estamos ajudando a elaborar políticas públicas para melhorar, lá na ponta, a qualidade de vida das pessoas.

Qual era o panorama do país quando a Integra iniciou as suas atividades? Em sua análise, como especialista em relações governamentais, o que mais mudou de lá até aqui?

O panorama era o seguinte: estávamos no governo da Dilma e o ambiente político vinha bem estremecido. No ano anterior, sete ministros acusados de corrupção e afins haviam caído. Eu lembro que isso me chamava muito a atenção, de como era necessário jogar luz na relação entre poder público e sociedade para que fosse transparente e evitasse atividades não republicanas. Escândalos de corrupção não foram exclusivos daquela época. Isso permeia, infelizmente, a história do Brasil. Mas eu lembro de ter um sentimento de que algo precisava ser feito. O presidente do STF – Supremo Tribunal Federal -, era o ex-ministro Joaquim Barbosa e ele se apresentava batendo de frente com a corrupção. Também, naquela época, a Lei da Ficha Limpa estava sendo construída. Assim, nós víamos que o cenário favorecia o que estávamos nos propondo a fazer: auxiliar, de forma íntegra e técnica, o diálogo entre sociedade e o poder público. Percebemos que essa relação, nas esferas estadual e municipal, principalmente, era carente de técnicos. Foi o principal fator que nos levou a tomar a decisão de fundar a Integra Relgov. 

Já como especialista em relações governamentais, o que mudou de lá para cá, foi principalmente a pressão social. Movimentos aconteceram no meio do caminho, maior possibilidade de uso de tecnologias para garantir transparência, accountability, mais possibilidade de acompanhamento e monitoramento das ações do Governo. Hoje as pessoas acompanham quem são os Ministros, quem é o STF, o que se faz no Congresso. Eu percebo que há muito mais luz e muito mais olhares focados nas ações públicas. E também muito mais dispositivos que ajudam a fazer essa cobrança, essa fiscalização das atividades.

As mutações no mercado, por vezes, impactam na dinâmica dos negócios. Desde a sua fundação, a Integra precisou implementar alguma adaptação importante? Teve algum ajuste de rota?

Acho que o principal impacto foi o uso da tecnologia. Quando a Integra começou, não tinha recursos tecnológicos para fazer o monitoramento das atividades do poder público, por exemplo. Como a gente costuma dizer, era tudo feito à unha. Usávamos excel e word, fazíamos a impressão das pautas e pareceres, nós organizávamos uma pasta recheada de papéis para acompanhar as reuniões das comissões, do plenário e fazer o trabalho nos gabinetes. Então, acho que a principal mudança foi a velocidade com que temos a informação hoje. Precisamos nos ajustar porque, se a informação passou a chegar de forma mais rápida, a resposta também precisou ser mais veloz. Hoje a Integra tem muito mais estrutura e muito mais dinamismo interno, além de contar com uma equipe maior para fazer o trabalho. A principal mudança é essa, da tecnologia, de conseguir dar esse retorno rápido à organização que estamos representando. Tecnologia para mapeamento dos stakeholders, tecnologia para acompanhamento de notícias, tecnologia para monitorar processos legislativos, para atos do poder executivo. Isso foi o que mais impactou a nossa empresa, de lá para cá. Arrisco-me a dizer que a Integra está se tornando uma relgovtech.

Poderia citar alguns desafios superados ao longo do caminho?

O principal desafio, talvez, ainda não tenha sido totalmente superado. É o de mostrar às pessoas da ponta, ao cidadão comum, o que é o trabalho de relações governamentais, para que serve e o tamanho da importância da atividade. De quebra, apresentar como a Integra faz de maneira transparente, baseada na Lei. Sempre que possível, realizamos palestras nas universidades, conversamos com setores da sociedade, buscamos o máximo desmistificar o que fazemos. O Estado só existe para a sociedade e a sociedade não pode ficar distante dele. Porém, sabemos da complexidade, da dificuldade de relacionamento com o governo. Então, os agentes de relações governamentais se apresentam como especialistas em governo, para fazer essa conexão entre a sociedade e o poder público.

Como espera que a empresa seja quando atingir a marca dos 20 anos? Quais são as projeções para o futuro?

O principal objetivo é seguir construindo e fortalecendo a nossa estrutura, nossa eficácia e nossa reputação, pois são a base para a nossa prosperidade. Além disso, estamos bastante ligados em comunicação e, principalmente, em tecnologia. Sabemos que as empresas que não se tornarem tecnológicas vão sofrer muito. Daqui a 10 anos, quando atingirmos a marca dos 20 anos, eu imagino a Integra com boa atuação em outras regiões do país e ainda com foco principal no subnacional, ou seja, nos estados e nos municípios. As políticas públicas também precisam ser feitas com qualidade na ponta, na base da pirâmide, no dia a dia, na vida real. Espero ainda, que na comemoração dos nossos 20 anos, tenhamos conseguido formar mais gerações de agentes de relações governamentais dentro da empresa. Que possamos olhar para trás e ainda sentir o mesmo sabor do orgulho da nossa história que sentimos hoje, aos 10 anos.

Teremos algo para marcar estes 10 anos?

Em breve, vamos lançar a nova cara da nossa marca. O nosso site também está sendo reestruturado para comemorar esse marco de 10 anos da empresa.

Gostaria de acrescentar algo mais?

Nesses 10 anos a Integra extrapolou os limites de Santa Catarina, onde foi fundada. Hoje temos atuação em outros estados, inclusive com time para apoiar nossos clientes in loco. Atendemos organizações nacionais e multinacionais e de vários setores, em assuntos municipais, estaduais e federais. Por conta disso, temos a oportunidade de contribuir com decisões dos mais diversos temas e de impactos relevantes na sociedade. Se, lá no início, o nosso propósito era contribuir com a elaboração das políticas públicas e, dessa forma, fazer a diferença, entendo que estamos conseguindo. 

Categorias
Meio Ambiente

Projeto We Nature é um dos vencedores do Prêmio Fritz Müller

O projeto We Nature, viabilizado pela empresa brasileira-canadense Core Case, venceu a categoria “Projetos Socioambientais” do 23º Prêmio Fritz Müller. O concurso é desenvolvido pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) e reconhece empresas e organizações que desenvolvem ações em prol do meio ambiente no Estado.

Resultado de uma parceria com a ONG Eco Local Brasil, em 2021 o projeto We Nature foi responsável pelo recolhimento de 43 toneladas de resíduos de praias do Litoral Sul do Brasil. Além dos mutirões, que engajam voluntários e instituições vinculadas à causa ambiental, a iniciativa também classifica todo o material encontrado dando a ele a destinação mais adequada.

O Projeto é patrocinado pela Core Case, que há mais de 10 anos produz artigos reciclados para o setor de mineração e, há quase três anos, lançou uma linha de roupas e acessórios voltados à sustentabilidade. Eduardo do Rosário, gerente de marketing da empresa, conta que a marca também desenvolveu produtos ecológicos feitos a partir dos resíduos recolhidos nos mutirões.

“A maior parte do que é encontrado nas ações é enviada à reciclagem. O mais interessante é que conseguimos desenvolver uma utilidade para itens que seriam descartados em aterros, por serem considerados não-recicláveis. Eles viram matéria-prima para mesas, bancos, vasos de plantas ecológicos”, acrescenta.

Filipe Pedroso de Oliveira, coordenador da Eco Local Brasil, afirma que os itens recolhidos durante os mutirões são registrados em auditoria. “Antes de todas as ações, explicamos aos participantes como será a atividade, reforçamos o impacto destes resíduos, distribuímos luvas e sacos de lixo e instruções para a coleta. Ao fim de cada ação, nós realizamos a pesagem e a classificação dos resíduos encontrados”, conta.

O CEO da Core Case, Daniel Bortowski, destaca que o sucesso do We Nature se deve à união de propósitos. “Do encontro com a Eco Local Brasil nasceu este Projeto. Uma iniciativa que está alinhada à filosofia da nossa marca, que é de ajudar a repensar as nossas escolhas e construir um planeta mais sustentável”, afirmou.

Na edição deste ano, o Prêmio Fritz Müller também reconheceu iniciativas ambientais da Epagri, Portobello, Cooperativa Aurora, Whirlpool, BMW do Brasil, GDC Alimentos S.A (Gomes da Costa), Schulz Compressores, RPPN Catarinense e Escola da Fazenda. A premiação é dividida em 12 categorias e, segundo a organização, recebeu inscrições de 88 projetos e ações.

O diretor da Core Case, Flávio Ramos, reconhece que a premiação traz visibilidade às empresas que já assumiram um compromisso com a sustentabilidade em Santa Catarina. “O Prêmio Fritz Muller mostra aos consumidores que existem marcas realmente comprometidas em reduzir os danos ao meio ambiente. Estamos orgulhosos por ser parte deste grupo e assim poder inspirar outros negócios a implementarem as suas próprias ações”, afirmou.